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Intervalo de ano
1.
São Paulo; s.n; 2009. [91] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-554444

RESUMO

As tireoidites auto-imunes são afecções endocrinológicas relativamente comuns. Há uma noção entre os clínicos de que a incidência das mesmas tem aumentado nos últimos anos. Este aumento foi documentado em algumas regiões no mundo, mas ainda há controvérsias se o mesmo ocorre no nosso país. Apesar de ser alvo de intensos e exaustivos estudos, a fisiopatologia das tireoidites auto-imunes bem como a identidade do fator desencadeante inicial da auto-imunidade permanecem obscuros e fatores genéticos, ambientais, medicamentosos e nutricionais (por exemplo, iodo) têm sido responsabilizados como causas do incremento da freqüência da auto-imunidade tireoidiana. O Iodo tem sido implicado, como responsável pelo aumento de incidência em diferentes populações após sua introdução para prevenção de bócio endêmico. Na literatura as tireoidites são definidas e classificadas de diferentes formas e há diversidade de metodologias para avaliação de material cirúrgico e de necropsias o que dificulta o estudo comparativo em diferentes séries. Para verificar se houve incremento da freqüência de tireoidites em nossa área estudamos retrospectivamente os laudos de 5 anos de necropsias realizadas no SVO da FMUSP e comparamos com levantamento anterior realizado na mesma instituição. Os infiltrados linfocitários foram marcados para CD4, CD8, CD20 e CD68. A participação da apoptose foi analisada pela técnica do TUNEL e marcação de caspase 3. Camundongos NOD (Não Obesos Diabéticos) foram submetidos à sobrecarga oral de iodo por 60 e 90 dias com o objetivo de avaliar o papel do iodo nas alterações histolopatológicas da tireóide e para criar um modelo experimental para o estudo da fisiopatologia da tireoidite autoimune.. Resultados: A freqüência de tireoidite em nosso estudo de necropsias aumentou 58 vezes em relação ao estudo anterior (2,3% e 0,04%, respectivamente). À imunohistoquímica, os casos classificados inicialmente como tireoidite linfocítica e tireoidite de Hashimoto...


Autoimmune thyroiditis are relatively common endocrine diseases. There is a common perception among clinicians that its incidence has been increasing in recent years. Such an increase has been documented in a number of regions worldwide; it remains controversial, however, whether the frequency of thyroiditis is increasing in our country. Despite of being a subject of intense and exhaustive studies, the pathophysiology of auto-immune thyroiditis as well as the identity of the factor that triggers the initial autoimmunity have remained undetermined and genetics, environmental factors, drugs and, nutrition (e.g., iodine) have been implicated in the increase of frequency of thyroid autoimmunity. The iodine has been hold responsible for the increase in the incidence of autoimmune thyroiditis in different populations after its introduction in iodine-defficient regions as a prophylaxis for endemic goiter. There is a myriad of different definitions and classifications for thyroiditis. There is also a great diversity in methods used in the assessment of surgical specimens and necropsy materials. Such a diversity of classification systems and study protocols creates a barrier for comparison of data from different series/studies. In order to verify whether an increase in frequency of thyroids is occurring in our population we retrospectively analyzed the report of necropsies performed in a period of five years in the service of death verification of University of Sao Paulo School of Medicine and compared to a published study performed previously at the same institution. Lymphocytic infiltrations were labeled with antiserum against CD4, CD8, CD20 e CD68. The involvement of apoptosis was assessed by TUNEL and caspase 3 labeling. NOD (Non Obese Diabetic) mice were exposed with high dose oral iodine for 60 or 90 days in order to evaluate the role of iodine in the genesis of histopathological derangements of thyroid and to create an experimental model for the study...


Assuntos
Animais , Camundongos , Autopsia , Imuno-Histoquímica , Iodo/efeitos adversos , Camundongos , Modelos Animais , Prevalência , Tireoidite Autoimune
2.
Rev. bras. clín. ter ; 27(4): 142-144, jul. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311370

RESUMO

A gabapentina é um anticonvulsivante que tem sido proposto na literatura para tratamento da dor neuropática. Este estudo teve por objetivo avaliar sua eficácia em portadores de dor neuropática diabética, visto que esta é uma morbidade que prejudica sensivelmente a qualidade de vida do indivíduo. A medicaçäo foi fornecida a 13 pacientes para uso de 1200 mg, divididos em três doses diárias. A dor foi avaliada no início e após quatro semanas, por escore de zero a dez, sendo a ausência de dor e dez a dor máxima sentida. A maioria dos pacientes tinha mais de 5 anos do diagnóstico de diabetes (77,6 por cento). O escore de 10 foi dado por sete (53,8 por cento) pacientes na primeira consulta e por dois (15 por cento) na segunda; escore entre 9 e 6 foi dado por quatro (30,7 por cento) e um (7,6 por cento) paciente, respectivamente, enquanto que escore menor que 5 foi obtido em dois (15,3 por cento) pacientes na primeira consulta e oito (61,5 por cento) na segunda. Dois pacientes desistiram por motivos alheios. Sem efeitos colaterais relevantes, a gabapentina é um opçäo eficaz no tratamento da dor neuropática diabética, mas ainda limitada pelo custo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neuropatias Diabéticas/terapia , Dor , Pé Diabético , Qualidade de Vida
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